Brevemente...
Planos, caminhos que escrevemos no coração, a tracejado como um grande plano por concretizar ou a cheio, não importa.
Um dia ou desaparecem ou se tornam definitivos.
O meio termo não chega a existir senão na fase em que consideramos as hipóteses que temos à nossa frente. E estudamos essas hipóteses pensando que temos liberdade total para decidir, sem na verdade percebermos o quão condicionados somos pela envolvente.
Perante uma encruzilhada vacilamos, pois a vida não se escreve várias vezes nem se retoca constantemente como os argumentos dos filmes que gostamos de ver. Escolhemos um dos caminhos e tentamos ter a presença de espírito de acreditar nesse caminho e obliterar os outros.
Não é fácil, quando algo corre mal instala-se um incómodo: "E se...". Mas quando tudo corre como planeámos é impagável a sensação de ter estado numa encruzilhada com 4 caminhos à disposição (não que a matemática e as probabilidades importem para o caso) e ter tido a confiança de escolher um sem cobiçar os outros.
Por vezes não é fácil fazer uma escolha e por vezes surgem os "e se...", mas há que saber aceitar e resolver o que se tem... E isso tu sabes!
ResponderExcluirVais fazer as escolhas certas e acertar no caminho a seguir*
Beijinhos